27 de novembro de 2012

Dando um F5...


Fotografia Dadaísta.
Os dadaístas queriam romper com toda e qualquer norma de arte.

alguém usa relógio no pé?

   Fotografia Cubista.
   Os tidos cubistas se interessavam pelas formas geométricas, decomposição das figuras.

corpo "quebrado" e formas retangulares, triangulares, retas.

   Fotografia e moldura.

o corpo emoldurando a luz.
  














   Foco e desfoco.
  
"boa noite! trufas?"













   Perspectiva.




11 de outubro de 2012

Exercício #6

     Depois de uma longa data, retomamos nossas experiências fotográficas e viemos aqui dar uma atualizada no blog. O assunto da vez é acerca das vanguardas modernas.

     De primeira, contamos com o movimento Impressionista, no qual os artistas se centraram em perceber a luz e seus reflexos, cores, bidimensionalidade. 

Foto Impressionista. Sony DSC H10, f/4 1/2s ISO125
    Temos aqui uma bela vista da cidade de Cachoeira, com cores, luz, e um certo reflexo, lembrando bem as pinturas impressionistas.
    
     Como segundo ponto, o Expressionismo, que nos traz a subjetividade, a emoção, sensações. É o expressar algo por si só. Nessa fotografia, tirada na UEFS, logo ao anoitecer, é possível observar duas figuras que acabam por compor o mural logo atrás. Um rapaz aparentemente sério, e um transeunte. Seria a sombra das preocupações diárias que nos aflinge? Um protetor ou um mero espectador dos pensamentos alheios? Tudo é possível.
Foto Expressionista. Sony DSC H10, f/4.4 a/10s ISO125
     Sem preocupação com a representação de algo real, algo palpável, visível de primeira, segunda ou terceira vez, é a vez do Abstracionismo. A próxima imagem foi produzida meio que acidentalmente. Em uma tentativa de fotografar num ambiente com pouquíssima luz, e experimentando mesmo a câmera, nos deparamos com um tempo de exposição de 30s! O resultado é esse: pessoas? Onde? Gostamos muito do efeito amarelado com que a foto ficou, por conta da iluminação do poste.


Foto Abstrata. Sony DSC H10, f/4 30s ISO125

     Por último, e não menos importante, uma fotografia associada ao movimento conhecido por Fauvismo. "Fauvos", que significa "feras", foi uma crítica ao Fauvismo, com suas cores exacerbadas, aliadas aos impulsos instintivos e pinceladas violentas. Tudo bem forte, não? Os fauvistas usavam muitas cores subjetivas, que não eram necessariamente fieis às cores reais, e manchas largas.
     A orla de São Félix serviu de cenário pra essa produção. A fotografia foi capturada na madrugada, com bastante neblina. As árvores possuem focos de iluminação -verde, que acabou por dar um efeito bastante "viajado", rs. Ficou parecendo um portal pra um outro mundo, uma sensação de algo aterrorizante, que não agrada tanto aos olhos.

Foto Fauvista. Sony DSC H10, f/4 2s ISO125

     Em breve, novas postagens. Abraço e Feliz dia das crianças!

31 de maio de 2012

Atividade #5

 
  Saudações tropicais!
  A atividade de número 5 nos traz a questão do posicionamento da câmera e a fotografias foram produzidas com uma Sony H10, já mencionada em posts anteriores, na velha e linda Cachoeira que o tempo de hoje, terça-feira, (29.05)* nos presenteou com dois lindos arco-íris! Um salve a energia das cores no céu! (...) Bom, iniciamos a atividade com pouca inspiração na bagagem, mas até que rendeu, viu?! E deu pra produzir imagens interessantes. Ah, a câmera sempre nos rende...
  Temos como resultante fotos coloridas e também monocromáticas...

  De primeira, apresentamos uma fotografia com a regra dos três terços. A figura principal foi posicionada à direita.


  Nesta segunda fotografia, a mesma regra foi aplicada, e o posicionamento da câmera foi alterado, a foto foi tirada do ângulo superior à figura, que nesse caso, chamamos de plongeé.



  A terceira foto ilustra ainda os mesmos efeitos da foto anterior. Plongeé  e objeto à direita.


  Paralela à questão do objeto à direita, que diz respeito à regra dos três terços, essa imagem de número 4 está centralizada e com um leve efeito de plongeé




  A fotografia 5 e 6 estão centralizadas:





  Não só de plongeé vive a câmera... indo de contra o plongeé, temos o contra-plongeé,  no qual a posição da câmera está inferior ao objeto. Veja a foto 7:




  Outro efeito interessante é quando uma pessoa parece estar saindo ou entrando na foto... na fotografia 8, a figura principal está meio escondida, meio que a observar alguma cena, desejando entrar no cômodo:







  Acabamos por aqui!


*Texto do dia 29.05, postado hoje... 31.05.


15 de maio de 2012

Atividade 4 - Obturador

 É com a brisa da tarde cachoeirana que viemos aqui realizar a postagem da atividade 3, sobre o obturador. De acordo com o tal do Wikipédia (a enciclopédia livre), o obturador é um dispositivo mecânico que abre e fecha, controlando o tempo de exposição do filme (ou do sensor das câmeras digitais) à luz em uma câmera fotográfica. É uma espécie de cortina que protege a câmera da luz, e quando acionado o disparador, ele se abre. Quanto mais tempo aberto, mais luz entra. Ele fica embutido no interior do corpo da câmera após o diafragma. A velocidade do obturador, é um dos fatores utilizados para alterar o resultado final de uma fotografia pelo fotógrafo. (!!) Pronto, é o suficiente pra fazer milhões de coisas... Mas antes, é preciso paciência, paciência, paciência e criatividade. Principalmente se você quiser criar uma pintura com a luz. Nós já escrevemos com a luz, e agora pintamos! É o Light Painting, que veremos em seguida.
 Inicialmente, a querida professora Alene nos pediu pra exercitar as funções de velocidade do obturador, produzimos fotografias com alta e baixa velocidade. Dessa vez, utilizamos a Sony DSC-HX1 da UFRB e fizemos as fotos no CAHL.


 Nesta fotografia 01, utilizamos alta velocidade, a fim de conseguir congelar  a imagem, mais especificamente, as mãos que se moviam.

Tempo de exposição: 1/800 s
Escala de número f: f/3.5
Velocidade ISO: ISO-800

 Algo bem parecido ocorre com a fotografia 02, com alta velocidade, para conseguir capturar as mãos que movimentavam a pulseira.

Tempo de exposição: 1/250 s
Escala de número f: f/2.8
Velocidade ISO: ISO-800
 Falando em baixa velocidade, as coisas ficam mais lentas, a trajetória dos movimentos é capturada. Perceba as fotografias 03 e 04:

Tempo de exposição: 1s
Escala de número f: f/8
Velocidade ISO: ISO-125
Tempo de exposição: 1.6 s
Escala de número f: f/8
Velocidade ISO: ISO-125

  
 O mesmo movimento da fotografia 02 foi realizado nesta próxima, a de número 05, note a diferença:

Tempo de exposição: 1/2 s
Escala de número f: f/8
Velocidade ISO: ISO-200

 Bom, até então, as poucas dificuldades para com a alta e baixa velocidades, foram superadas facilmente. Foi chegado o momento então da paciência (rs). Havendo uma certa necessidade de 'breu' -escuro total, e tempo, ficamos meio que reféns... Tivemos que pegar um tempo da aula de sexta pra poder produzir as fotografias de Light Painting, que consiste basicamente em fazer desenhos com lanterna e/ou similares, usar a baixa velocidade e criatividade... e paciência. Aproveitamos uma sala de aula vazia do CAHL. Desta vez com a Sony Cybershot H-10, conseguimos os seguintes resultados...

 Fotografia 06, ao movimentar as mãos abaixo da lanterna, nos resultou essa imagem:

Tempo de exposição: 8s
Escala de número f: f/4
Velocidade ISO: ISO-125


 Nesta fotografia 07, obtivemos um efeito que nos lembrou muito o fundo de um rio:

Tempo de exposição: 8 s
Escala de número f: f/3.5
Velocidade ISO: ISO-125

 Quanto aos desenhos, propriamente ditos, tivemos um pouco de dificuldade, acerca de qual desenho fazer, nesse ponto estávamos um tanto quanto exaustas...

Tempo de exposição: 10s
Escala de número f: f/3.5
Velocidade ISO: ISO-125

Tempo de exposição: 10 s
Escala de número f: f/3.5
Velocidade ISO: ISO-125

 Não ficamos muito satisfeitas quanto aos resultados dos desenhos com a luz, mas teremos em breve novas tentativas... Deixo aqui um abraço, e boas energias. Um salve aos ventos da Cachoeira!


5 de maio de 2012

Atividade 3 - A Denotação e a Conotação na Imagem

 As fotografias postadas hoje foram capturadas à noite, logo após a aula de Técnicas e Processos Artísticos, ministrada pelo professor Gaio. Depois de passar horas desenhando, é justificável estar com a criatividade a mil! rs

 No sentido denotativo, temos aqui basicamente uma pessoa a segurar uma placa com o número 7 (sete), sentada, e na figura seguinte, num enquadramento mais aberto, a meesma pessoa a olhar a meesma placa.
 Mas que sentido teria uma moça segurando um papel com o número sete desenhado? Aí entra em ação o sentido conotativo, ilustrando subjetivamente toda a cena... Podemos pensar numa moça que teria "pintando o sete", o qual entendemos como o ato de traquinar, aprontar algo, fazer bagunça, cometer desatinos. Podemos concluir então que a moça de melissa vermelha teria pintado o sete, e ainda mais, devido a expressão na fotografia 2, estaria até um pouco arrependida, ou cansada, quem sabe...

Pintando7.1
Pintando7.2

 Sequência 2: denotativamente falando, uma pessoa andando, devido sua expressão corporal, sua sombra e uma luminosidade mais clara de algo que parece ser uma lâmpada. Conotativamente falando, podemos atribuir ao significante visual o sentido de uma moça tentando se equilibrar, caminhando em direção à luz, ao ponto de equilíbrio.

Equilibrando.1 
Equilibrando.2

 Paralelo à nossa atividade prática de fotografia, tivemos a ilustre presença de nosso colega Kelvin Marinho, que se juntou a nós e produziu a seguinte imagem...

Luz

 E isso é tudo, boa noite pessoas!

24 de abril de 2012

Atividade 2 - Enquadramento

Fotos capturadas da varanda da residência Casa Digna nesta manhã de terça-feira. Foram feitas com uma câmera Sony H10 Cyber-Shot nos modos Programado e Manual, alterando entre variações de abertura e velocidade do obturador para um melhor aproveita mento da luz natural.


ENQUADRAMENTO ABERTO:

Grande Plano Geral
Plano Geral

ENQUADRAMENTO MÉDIO:

Plano Conjunto

Plano Americano

Plano Médio

ENQUADRAMENTO FECHADO:

Primeiro Plano

Close-Up

Plano Detalhe

14 de abril de 2012

Exercício 1


As fotos foram feitas usando lanternas de celular para a iluminação lateral e frontal superior e luz de vela ao fundo. Foi possível observar que nas fotos de fundo branco, a luz rebate melhor e torna a foto mais iluminada, enquanto que nas de fundo escuro, a iluminação se torna mais precária, sendo necessário um melhor ajuste no que diz respeito ao ISO, abertura do obturador e velocidade – caso da foto 4. É possível notar as fotos um tanto quanto "granuladas"; a primeira foto ficou um tanto chapada pela carência de luz de fundo para “descolar” a imagem. Já na segunda foto, quando as luzes são laterais, o resultado melhora nesse sentido. Outra observação importante é que no fundo de cartolina branca, nos foi possível obter efeito contra a luz, sendo que na de cartolina preta o mesmo não ocorreu.

FOTO 1 - Luz frontal direta e superior

FOTO 2 - Luzes laterais


FOTO 3 - Luz de fundo (vela)

FOTO 4 - Luz de fundo, frontal superior e laterais